A variedade da espécie de mandioca cultivada no povoado São Gonçalo chama a atenção. Aqui são 3 hectares de terras cultivas e em menos de 4 meses os pés de mandioca do tipo Najazinha, Prainha e mais dois tipos de macaxeiras já estão acima do padrão. A expectativa de colheita é de 28 toneladas. Um resultado que só foi possível graças a uma parceria com a prefeitura de Chapadinha, através da secretaria de agricultura, que mandou mecanizar toda a terra e enviou técnicos para orientar o trabalho correto de adubação de base e de cobertura, tratos culturais e o sistema de espaçamento em fileira.
Seu Raimundo há trinta anos só trabalhava na roça do toco e pela primeira vez pode conferir o resultado de uma plantação em área mecanizada.
“ Mais de 30 anos só trabalhava em roça no toco. Aqui só com 4 meses e já tá passando do ponto da roça no toco, que a gente vai pra quase dois anos e aqui com 10 meses tá no ponto. Produção boa! Foi belezinha!” comemora o agricultor, Raimundo José Brito.
Seu Joaquim tem a mesma idade que a de Chapadinha. São 76 anos de história e ligação direta com a terra. Daqui o agricultor tira o sustento da família cultivando a mandioca, o arroz, o milho e legumes. Os cabelos brancos do produtor indicam a experiência que tem com o lidar da terra. E só agora, no governo de Ducilene Belezinha, ele está vendo o apoio que uma prefeitura pode dar na lavoura. A área foi toda mecanizada, gradeada e adubada, sem nenhum custo para a comunidade.
“ Tenho 76 anos e só agora vejo uma prefeitura ajudar de verdade o homem do campo. A prefeita mandou aradar a terra, gradear e adubar. Se isso viesse acontecendo a mais tempo, claro que nosso município estaria mais desenvolvido. Pelos meus conhecimentos essa foi a primeira vez que uma prefeitura fez um serviço assim. Aqui tudo foi arranjado por ela e isso faz o produtor se sentir mais grato e produzir melhor”, afirmou seu Joaquim Teixeira Almeida.
Pensar no futuro de uma cidade passa pela agricultura, pois se o homem do campo não roça, a cidade não almoça e se o homem do campo não planta, a cidade não janta. Por isso a importância que o governo de Ducilene Belezinha dá para a produção local. E levar ações desse tipo para áreas, que nunca receberam nenhuma atenção, por parte do poder público, fortalece a vontade do produtor de ficar na terra e produzir ainda mais.
“Eu tô achando bom. Eu espero que do jeito que ela tá fazendo é o melhor. Aqui na minha região não. Nunca tinha feito. Muito devagar e cada qual que se virava como podia. Tá melhor, graças a Deus! A colheita vai ser boa. No mínimo, nós tamo botando 70 cargas por linha!” disse o agricultor Luís da Conceição Moreno.
E se a mandioca está superando as expectativas, o que dizer do arroz, que também foi cultivado no povoado São Gonçalo e teve total apoio da prefeitura de Chapadinha? As bajas atingiram quase 35 centímetros de tamanho. O arroz do tipo lajeado já está no ponto de colheita e a estimativa é que daqui sejam retiradas de 25 a 30 sacas em apenas meio hectare de terra arada e adubada. De acordo com a técnica da secretaria de agricultura, Leilane Silva, que também é agricultora, se a terra não tivesse recebido os devidos cuidados, antes do plantio, o resultado não teria sido tão satisfatório.
“ A terra estava fraca, aqui foi feita a correção do solo, adubação, tratos culturais e aqui tá o resultado. Se não tivesse feito isso, a produtividade teria sido bem baixa. Isso fez a diferença. A terra bem trabalhada corresponde, com certeza! Esse ano Chapadinha var ser recorde de produção, isso é notável. Todo lugar que a gente tá indo, graças a Deus, tá produzindo”, declarou a técnica da secretaria de agricultura, Leilane da Silva Santos.
De um lado para o outro pode-se ver os frutos de um trabalho antes nunca realizado no município! Esse é objetivo de Ducilene Belizinha, que desde o ano passado trabalha para proporcionar dignidade ao pequeno produtor, ajudando a melhorar a terra já enfraquecida por anos de uso e também facilitando o serviço na roça. E poder ver seu Joaquim conferindo o arroz com toda essa satisfação é a prova de que o governo está no caminho certo: devolvendo ao homem do campo a vontade de trabalhar no campo!
“Pra fazer a agricultura sem o produtor a gente não consegue fazer. Graças ao trabalho do produtor e ao apoio da prefeita Belezinha o resultado é esse que a gente pode ver: campos verdes e já respondendo com bons frutos!” finalizou o secretário adjunto de agricultura, Antônio José.
ASCOM/PMC
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